segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Viver em conformidade com os sinais

Um dos princípios de vida do qual todos nós deveríamos ter conhecimento, mas que pecamos em não tê-lo, é que devemos respeitar os "sinais" que nos rodeiam.

Dito desta forma até dá vontade de rir, mas se antes vivia segundo esse princípio, agora tenho a certeza de que ele existe. Nós devemos estar agradecidos por nos podermos levantar todos os dias de manhã com saúde e possuir tudo o que temos, desde de um simples e humilde T1 até à maior mansão que possamos imaginar.

A primeira vez em que realmente refleti (sim o novo acordo ortográfico está aí, portanto é melhor habituar-me a ele....) sobre este assunto ainda andava no secundário quando a Língua Portuguesa nos proposeram (leitura obrigatória...) ler a grande obra de Eça de Queiróz, Os Maias.

Numa passagem desse livro (a qual não me recordo de cor), li que a nossa verdadeira gratificação para com a vida era podermos sermos útil para a nossa sociedade que representa um conjunto vasto de pessoas. Encontrar uma forma, portanto, de servir a sociedade.

E quando encontramos forma de servir a sociedade, experimentamos o nosso crescimento acelerado, sendo que esse crescimento é levado ao seu exponencial quando é investido no crescimento dos outros. Os vencedores criam outros vencedores. E criar novos vencedores faz parte do processo de vencer. O Universo é vasto e naturalmente recompensa-nos quando respeitamos o que eu chamo de "sinais".

Esta ideia encontrei também na obra de Paulo de Vilhena, "O livro secreto das vendas", onde está descrito sobre o nome de Ecologia e obviamente explicado de uma forma mais sucinta mas aprofundada do que eu pretendo expor aqui.

Assim, se antes era gozado por amigos (e revelo que próprio também achava piada a este meu princípio) agora tenho a certeza de que ele existe e pretendo segui-lo rigorosamente e respeitadoramente. Porque pretendo dar o melhor de mim todos os dias, cada dia melhor que o outro, e não viver nos erros cometidos no passado, mas viver no presente, projectando no futuro as memórias das minhas vitórias e das que estão para acontecer.

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