quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Os 5 passos para a autoconfiança

Tendo algum tempo para marcar pontos nas minhas leituras, gostava de poder partilhar um anexo que tive a oportunidade e o gosto de ler no livro de escrito por Napoleon Hill - Pense e fique (Think and Grow rich). Este anexo diz respeito aos cinco passos para a autoconfiança:

1 - Sei que tenho capacidades para atingir o Objectivo Principal da minha vida. Por isso, exijo de mim mesmo uma acção contínua e persistente para a sua realização e prometo, aqui e agora, cumpri-la.

2 - Sei que os meus pensamentos dominantes acabarão por ser reproduzidos na acção física exterior e que se transformarão gradualmente em realidade física. Por isso, concentrar-me-ei durante 30 minutos por dia na tarefa de pensar naquilo que quero ser, criando assim, uma nítida imagem mental desse meu "eu".

3 - Tenho consciência de que, através da auto-sugestão, qualquer desejo que guarde persistentemente na minha mente acabará por procurar exprimir-se através de meios concretos. Por isso, vou dedicar 10 minutos por dia, a exigir de mim mesmo o desenvolvimento da autoconfiança.

4 - Especifiquei por escrito o meu principal objectivo e não vou desistir até ter obtido a autoconfiança suficiente para o alcançar.

5 - Tenho plena consciência de que nenhuma fortuna ou posição pode durar muito tempo, se não me assentar nos princípios da verdade e da justiça. Por isso, não entrarei em qualquer negócio que não beneficie todas as partes envolvidas. Vou ter êxito, atraindo para mim as forças que desejo usar e a cooperação dos outros. Vou ter a ajuda dos outros, porque também lhes vou dar todo o meu apoio. Vou eliminar o ódio, a inveja, o ciúme, o egoísmo e o cinismo, desenvolvendo o amor por toda a humanidade, pois sei que as atitudes negativas em relação aos outros nunca me poderão trazer sucesso. Vou ganhar a confiança dos outros, porque vou acreditar neles e em mim mesmo. Vou assinar o meu nome nesta fórmula, memorizá-la e repeti-la em voz alta uma vez por dia, com uma fé tal que irá influenciar gradualmente os meus pensamentos e acções. E assim, tornar-me-ei uma pessoa autoconfiante e bem sucedida.

Emanuel Ribeiro


terça-feira, 18 de outubro de 2011

Condições de Vida e "viver acima da linha"

Aprendi muito recentemente que cada vez que as nossas expectativas estão de acordo com as nossas condições de vida, sentimo-nos naturalmente bem.

Aliado a este facto, também aprendi que devemos prestar não só contas quer a quem temos profissionalmente de reportar quer à nossa sociedade quer também a nós próprios. Isto é o que Paulo de Vilhena chama "viver acima da linha". Tenho a completa noção que sou muito novo, mas não tão novo que não tenha que prestar contas a mim próprio.

Sinto-me muito bem pelo facto de que o que conquistei até hoje, foi totalmente graças a mim (não descurando a ajuda que sempre tive de quem me rodeia) no sentido em que não tive nenhum factor "C" ou em vez de subir pelas escadas, tenha utilizado o elevador para subir mais depressa.

Considero ainda e tenho-lo sempre em mente que o que me acontece, é a mim quem tenho de responsabilizar primeiro e por isso mesmo, diariamente luto para corrigir a minha abordagem às diversas situações que me rodeiam, negando peremptoriamente que existe culpa ou culpados ou mesmo apontar o dedo à crise como causadora de todos os males actuais (pois parece que todos se servem disso para desculpar os seus comportamentos).

Irei envergar num novo caminho, numa nova aventura e com isso estou a começar a subir um novo degrau no meu caminho. Pensei envergar pelo meu próprio negócio, mas se por um lado sinto-me capaz de conseguir, por outro sinto que não possuo ainda as armas todas para avançar e que preciso de aprender um pouco mais para dizer "basta! Agora é a minha vez!".

Estou a dar o meu valor à sociedade que me rodeia e não há nada melhor que puder servir e para além de verificar, sentir que quem é servido gosta e vai sentir saudades de nós. Eu verifiquei isso mesmo no dia de ontem e digo-vos: não há qualquer hipocrisia ou cinismo no que escrevo, pois muito para além de gostar como todos de receber o ordenado ao final do mês, quando se serve bem e conquista-se alguém, esse é um dos sentimentos mais puros que poderão ter e mais que tudo sentir.

Vou partir com sentido de dever cumprido (vivi acima da linha) e ainda mais com as minhas condições de vida correspondendo em tudo às minhas melhores expectativas.

Obrigado a todos e obrigado por todos estes anos repleto de sucessos e brilharetes. Encontra no-emos por aí.... :)

quarta-feira, 8 de junho de 2011

Pensar

Hoje questionei-me várias vezes durante o dia o que é de facto pensar. Uma das primeiras conclusões que tirei foi que todos nós e até mesmo eu temos um comportamento emergente e rápido para dizer que determinada ideia é impossível ou não se consegue simplesmente realizar.

Por outro lado, fiquei deveras contente por concluir que muito recentemente tenho afinado a minha abordagem às ideias que me surgem e um dos comportamentos que tenho por hábito é ouvir mais do que falar (embora fale pelos cotovelos...). Ouvir o dobro do que falamos torna-se regra fundamental e primordial para mudarmos o nosso comportamento e de melhorarmos a nossa abordagem a qualquer tema que seja.

Não é por qualquer razão que os meus superiores gostam mais de ouvir do que falar. E por falar em pensar, sempre fui apologista de que quando consideramos que não conseguimos fazer algo é porque não fazemos e que quando acreditamos em algo conseguimos mesmo esse algo.

Tem de haver portanto um comando interior que nos guie, que nos focalize e indique o caminho a seguir. Falhar é desistir e ainda bem que não me conheço como falhado ou que desista de algo.

Serei claro suis generis pois quando estabeleço os meus objectivos fico cego até atingi-los, embora por vezes nem sempre pelo melhor caminho, mas a forma de resolver esse caminho claro está, é pensado, simplesmente pensando criativamente, claramente e sobretudo abertamente.

Não é nada fácil, é mais simples escrever por estas linhas, e dizer palavras bonitas. Será por isso mesmo que ando à semanas a redbulls e muitas poucas horas dormidas por noite...mas considero no final que se me auto-disciplinar os objectivos vão ser atingidos.

"Você foi escolhido pela sua competência e não pela incompetência...". Palavras sábias de quem de facto acredita em mim.

Assim, uma postura mental e física poderosas serão a receitas das próximas semanas seguidas de listas necessárias a atingir e afinar as minhas abordagens aos objectivos por mim estipulados.

Falta-me somente um ponto: ouvir mais, muito mais, para depois aprender a escutar, esse passo que tão importante é....

segunda-feira, 11 de abril de 2011

Motivação

Nestes últimos dias, e no sentido de mudar alguns valores e crenças minhas no sentido de evoluir, vi-me obrigado a pensar na motivação. Pensava eu e claramente o faço até muito recentemente, que realmente se podia proceder à motivação clara de alguém, puxando por ela e não abandonando.

Reflectindo e hoje ao fim de um dia de louco, (ando actualmente a auto-disciplinar-me) percebi: como é que podemos querer motivar alguém se esse alguém não se motivar a si próprio?

Não será a motivação um processo intrínseco ao ser humano, e que ele é que decide o que fazer? Positivamente ou negativamente?? Concordo que posso ter alguém chegado a nós que nos incentive e que perto de nós nos incite a projectarmos algo maior.

A verdade é que até podemos projectar, mas se não agirmos de nada nos vale os projectos que temos. A incitação que podemos ter de alguém chegado com um discurso eloquentemente propulsionador, simplesmente nos anima temporariamente para depois chegarmos ao mesmo ponto de onde partimos.

Contudo pude aprender que existe dois fundamentais da motivação inerentes a nós: o medo e o desejo. O medo faz com que erradamente nos fechemos e leva-nos a repetir erros do passado no presente. O desejo conduz-nos como um TGV para o que de maior prazer imaginamos e o sucesso pretendido.

Cada vez mais, faz sentido o "não importa quantas vezes cais, mas onde realmente chegas".

Próximo passo: redefinição de valores e objectivos.

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Auto-estima

Muito protelado nos dias de hoje (especialmente em tempo considerados muito difíceis), a auto-estima torna-se de facto interessante e indubitavelmente importante, quando pretendemos progredir profissionalmente e pessoalmente.


Verdade se diga, quando não conseguimos ter Amor dentro de nós, não predispomos subsequentemente de Amor para dar aos outros (quer seja a nossa família em particular quer seja ao/à nossa (o) companheira (o)).


É errado permitir-nos reduzir-nos à mediocricidade e a um fatalismo fracassado de acontecimentos que nos rodeiam. Um pensamento que sempre dispus, especialmente quando estudava na faculdade, reside em que se os outros são e/ou foram capazes eu também o serei.


O medo que nos é incutido socialmente, é ponteciador destas situações. Mesmo quando assistimos ao sucesso de terceiros, a visão negativista que dispomos é tão grande que parece bloquear-nos.
Esta acção de bloqueio, somente deixa de o ser quando quando conseguimos percecionar o indivíduo da sua acção. Nós somos como somos e não seremos por aquilo que fazemos. Naturalmente amamos o indivíduo e não o que ele faz, daí muitas vezes assistirmos que mãe e pai só temos um e outro e este são insubstituíveis.


Aprendi portanto que a chave da auto-estima encontra-se na nossa auto-aceitação. E sendo imperfeitos como todos nós somos, somente atingimos o sucesso mediante os padrões de exigência que queremos aplicar em nós.

É errado deixar-nos influenciar por visões negativista e apologista do apocalipse macabro em que a sociedade se permitiu viver

segunda-feira, 17 de janeiro de 2011

Otimismo

Nos dias e ideiais que hoje em dia fazem parte da nossa sociedade, otimismo não é, erradamente, sua parte integrante. Apesar de concordar que ao folhearmos qualquer jornal, hoje em dia, apetece-nos tudo menos sorrir, discordo que não possamos adotar uma atitude otimista em relação ao nosso futuro. Aliás, como anteriormente referi, pretendo criteriosamente aprender com os erros do passado, vivendo o presente e projectando no futuro memórias das minhas vitórias.

O otimismo, para além de nos fazer sentir interiormente e exteriormente muito bem, galvaniza-nos a enfentrar desafios difícieis e portas fechadas que poder-se-ão abrir mais facilmente. Todas as expetativas que fazemos sobre a nossa vida são reforçadas pelas expetativas que os outros têm sobre nós próprios. Assim, será fácil perceber que os nossos resultados quer ao nível profissional quer ao nível pessoal (ou outro nível), sejam eles quais forem, são na sua grande maioria condicionados pelas expetativas que nós e os nossos pares têm sobre esses resultados.

Dois exemplos práticos: em termos inter-relacionais, e normalmente quando estamos apaixonados, o otimismo é propulsionador para algo melhor. Imaginem o que não pensará a pessoa pela qual nos perdemos ardentemente de amores, se do outro lado percecionar um par inseguro, macambúzio e sobretudo fechado.

Tendemos usualmente a identificar-nos com pesssoas bem dispostas, saudáveis e bem falantes. E todas estas características encontram-se interligadas entre si. Uma pessoa bem disposta encontra-se naturalmente saudável, que por sua vez demonstra-se mais aberta a realizar conversas de bom nível e boa disposição.

Há quem mesmo considere que o otimismo, em questões de saúde (e este é o segundo exemplo que pretendia dar), é fundamental no que respeita à forma pela qual reagimos à vida muito mais do que os germes. Não podemos esquecer, de que uma doença é feita de uma luta entre um corpo estranho que se tenta alojar num corpo que é nosso e nós próprios.

A nossa mente e a forma como a usamos tem a fantástica capacidade de lutar contra estes agentes exteriores assim como conduzir a doenças e até a acidentes. Em todos os nossos desafios temos sempre algo de positivo que poderemos tirar, nunca esquecendo que dentro do que é negativo o que podemos aprender.

Cumpre somente a nós, e só a nós próprios escolher como efrentar o largo caminho que temos que percorrer na nossa vida. A vida é uma autoprofecia. Aquilo que esperamos que aconteça com convicção, acabaremos por ter. O nosso subconsciente acabará por encontrar, na realidade, uma forma das nossas expectativas se realizarem.

segunda-feira, 3 de janeiro de 2011

Viver em conformidade com os sinais

Um dos princípios de vida do qual todos nós deveríamos ter conhecimento, mas que pecamos em não tê-lo, é que devemos respeitar os "sinais" que nos rodeiam.

Dito desta forma até dá vontade de rir, mas se antes vivia segundo esse princípio, agora tenho a certeza de que ele existe. Nós devemos estar agradecidos por nos podermos levantar todos os dias de manhã com saúde e possuir tudo o que temos, desde de um simples e humilde T1 até à maior mansão que possamos imaginar.

A primeira vez em que realmente refleti (sim o novo acordo ortográfico está aí, portanto é melhor habituar-me a ele....) sobre este assunto ainda andava no secundário quando a Língua Portuguesa nos proposeram (leitura obrigatória...) ler a grande obra de Eça de Queiróz, Os Maias.

Numa passagem desse livro (a qual não me recordo de cor), li que a nossa verdadeira gratificação para com a vida era podermos sermos útil para a nossa sociedade que representa um conjunto vasto de pessoas. Encontrar uma forma, portanto, de servir a sociedade.

E quando encontramos forma de servir a sociedade, experimentamos o nosso crescimento acelerado, sendo que esse crescimento é levado ao seu exponencial quando é investido no crescimento dos outros. Os vencedores criam outros vencedores. E criar novos vencedores faz parte do processo de vencer. O Universo é vasto e naturalmente recompensa-nos quando respeitamos o que eu chamo de "sinais".

Esta ideia encontrei também na obra de Paulo de Vilhena, "O livro secreto das vendas", onde está descrito sobre o nome de Ecologia e obviamente explicado de uma forma mais sucinta mas aprofundada do que eu pretendo expor aqui.

Assim, se antes era gozado por amigos (e revelo que próprio também achava piada a este meu princípio) agora tenho a certeza de que ele existe e pretendo segui-lo rigorosamente e respeitadoramente. Porque pretendo dar o melhor de mim todos os dias, cada dia melhor que o outro, e não viver nos erros cometidos no passado, mas viver no presente, projectando no futuro as memórias das minhas vitórias e das que estão para acontecer.