quarta-feira, 29 de dezembro de 2010

Experienciar

Todas as nossas escolhas, quer sejam elas boa quer sejam elas más assim como dentro dessas acções, as que tomamos boas conscientemente e as que tomamos más conscientemente são fruto da experiência que vamos, naturalmente, adquirindo ao longo do tempo.

Todas as informações retiradas de experiências boas e experiências más encontram-se cristalizadas no nosso subconsciente, ficando este programado de determinada forma. Embora, segundo Paulo de Vilhena, possamos reprogramá-lo de forma a guiarmo-nos por caminhos mais fluídos e embuídos de sucesso, o que penso ser bastante importante é o acto de experienciar.

Eu necessito claramente de experienciar bons e maus momentos para que a minha auto-confiança possa estar constantemente reforçada e desta forma poder progredir em direcção ao sucesso.

Como poderei ultrapassar os meus medos se não experienciar momentos em que estes são colocados à prova? Embora, nós seres humanos tenhamos tendência para fugir aquilo que determinamos como dor e aproximarmo-nos daquilo que determinamos como prazer, enfrentar um medo conscientemente, ponderadamente e sobretudo em segurança, permitir-nos-á ultrapassá-lo e poder com isso utilizá-lo como ferramenta a caminho do sucesso desejado.

Eu quero experienciar aquilo que considero ser profícuo de futuro e delegar para segundo plano experiências com as quais eu considero ser de segundo plano e muito pouco prioritárias. Porque embora miutas das informações que necessitamos encontram-se documentadas em livros e outras ferramentas disponíveis, muitas outras informações necessárias ao nosso desenvolvimento pessoal e profissional só estão ao nosso alcance se as vivermos.

domingo, 26 de dezembro de 2010

O medo de não ser o suficiente e o medo de não ser amado

Como recentemente descobri através das leituras que diariamente faço questão de por em dia, o que nos impede de ser melhor é o medo. Medo de não ser o suficiente e o medo de não ser amado.

Segundo descobri através do melhor livro profissional e pessoal que alguma vez tive em posse, "O livro secreto das vendas" de Paulo de Vilhena, o qual aconselho-o a ler integralmente, os nossos medos podem e devem ser usados em nosso benefício, não os deixando em tempo algum serem perturbadores mas sim propulsionadores para algo melhor.

Devemos portanto e segundo Paulo de Vilhena:

1 - Identificar os nossos medos. Que medos temos nós? Quais foram os medos que no passado impediram as nossas realizações?

2 - Identificar depois o que atingimos com estes medos. O que é que estes medos nos trouxeram. A que necessidades eles nos trouxeram?

3 - Por último, encontrarmos razões para nos libertarmos desses medos. Que exemplos nos darão para outras limitações que tenhamos. Que sonhos poderemos nós viver....?

Por último não pretendo de forma alguma plagiar o quer que seja, mas sim passar a palavra a outros, para que tenham a mesmas oportunidades que eu, pois partilhar faz de nós melhores pessoas que já somos.