sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Auto-estima

Muito protelado nos dias de hoje (especialmente em tempo considerados muito difíceis), a auto-estima torna-se de facto interessante e indubitavelmente importante, quando pretendemos progredir profissionalmente e pessoalmente.


Verdade se diga, quando não conseguimos ter Amor dentro de nós, não predispomos subsequentemente de Amor para dar aos outros (quer seja a nossa família em particular quer seja ao/à nossa (o) companheira (o)).


É errado permitir-nos reduzir-nos à mediocricidade e a um fatalismo fracassado de acontecimentos que nos rodeiam. Um pensamento que sempre dispus, especialmente quando estudava na faculdade, reside em que se os outros são e/ou foram capazes eu também o serei.


O medo que nos é incutido socialmente, é ponteciador destas situações. Mesmo quando assistimos ao sucesso de terceiros, a visão negativista que dispomos é tão grande que parece bloquear-nos.
Esta acção de bloqueio, somente deixa de o ser quando quando conseguimos percecionar o indivíduo da sua acção. Nós somos como somos e não seremos por aquilo que fazemos. Naturalmente amamos o indivíduo e não o que ele faz, daí muitas vezes assistirmos que mãe e pai só temos um e outro e este são insubstituíveis.


Aprendi portanto que a chave da auto-estima encontra-se na nossa auto-aceitação. E sendo imperfeitos como todos nós somos, somente atingimos o sucesso mediante os padrões de exigência que queremos aplicar em nós.

É errado deixar-nos influenciar por visões negativista e apologista do apocalipse macabro em que a sociedade se permitiu viver