Todas as nossas escolhas, quer sejam elas boa quer sejam elas más assim como dentro dessas acções, as que tomamos boas conscientemente e as que tomamos más conscientemente são fruto da experiência que vamos, naturalmente, adquirindo ao longo do tempo.
Todas as informações retiradas de experiências boas e experiências más encontram-se cristalizadas no nosso subconsciente, ficando este programado de determinada forma. Embora, segundo Paulo de Vilhena, possamos reprogramá-lo de forma a guiarmo-nos por caminhos mais fluídos e embuídos de sucesso, o que penso ser bastante importante é o acto de experienciar.
Eu necessito claramente de experienciar bons e maus momentos para que a minha auto-confiança possa estar constantemente reforçada e desta forma poder progredir em direcção ao sucesso.
Como poderei ultrapassar os meus medos se não experienciar momentos em que estes são colocados à prova? Embora, nós seres humanos tenhamos tendência para fugir aquilo que determinamos como dor e aproximarmo-nos daquilo que determinamos como prazer, enfrentar um medo conscientemente, ponderadamente e sobretudo em segurança, permitir-nos-á ultrapassá-lo e poder com isso utilizá-lo como ferramenta a caminho do sucesso desejado.
Eu quero experienciar aquilo que considero ser profícuo de futuro e delegar para segundo plano experiências com as quais eu considero ser de segundo plano e muito pouco prioritárias. Porque embora miutas das informações que necessitamos encontram-se documentadas em livros e outras ferramentas disponíveis, muitas outras informações necessárias ao nosso desenvolvimento pessoal e profissional só estão ao nosso alcance se as vivermos.
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